GapUp

Durante quase 6 meses, a Maria aventurou-se pelo sudeste asiático onde acabou por experimentar um pouco de tudo aquilo que a pudesse desafiar. Trabalhos improváveis, boleias, dormidas em casa de estranhos,... tudo o que tornasse o seu gap year único e irrepetível parecia ser obrigatório. Enquanto mentora ajuda os futuros gappers a organizar ideias e tenta mostrar-lhes que tornarem-se na melhor versão de si mesmos é tão simples quanto seguir os seus instintos.

Forjado nas encostas da Serra da Estrela, o Bernardo está convencido que viajar é primeiro um movimento mental, pelo que jura a pés juntos que já foi à terra-do-nunca. Fora da cabeça dele, sabe-se que viajou pela Ásia graças a uma bolsa da Universidade NOVA e da Gap Year Portugal onde participou em vários projetos desde a permacultura à educação, passando por medicinas alternativas. Atualmente vive e trabalha em Bruxelas.

“A maior certeza é que não tinha certeza de nada e, por isso, fui". É assim que a Leonor descreve a decisão de embarcar na aventura que foi o seu gap year. Depois de ter provado que era capaz, sobretudo a si própria, achou que não podia guardar consigo as experiências, as histórias e as sensações de tudo o que foi planear e viver um gap year. Hoje pretende mostrar que fazer um gap year é muito mais simples mas também muito mais bonito e impactante do que possa parecer.